Newsletter Março 2017 - Se não consegue visualizar a imagem clique AQUI. |
|
CONSIGNAÇÃO DO IRS: UM PEQUENO GESTO QUE FAZ A DIFERENÇA |
|
|
À semelhança dos anos anteriores, ao preencheres a declaração de rendimentos, podes entregar parte dos impostos –IRS Consignado – à APFertilidade e, assim, voltar a contribuir, de forma totalmente gratuita e simples, para os nossos projetos. Além dos 0,5% do IRS podes, também, contribuir com a dedução de 15% do IVA suportado. Se desejares contribuir com ambos apoios deves marcar os espaços "IRS" e "IVA". Se desejares contribuir apenas com a doação de 0,5%, marca o espaço "IRS". Basta preencheres o quadro 11 do Modelo 3 de IRS (folha de rosto da declaração de IRS), indicando o nosso número de identificação fiscal 507 724 216.
|
|
APFERTILIDADE IRÁ TER NOVA SEDE EM LISBOA |
|
|
A partir de dia 1 de Abril, a APFertilidade irá ter uma nova casa!
A sede de Matosinhos dará lugar a uma nova sede, em Lisboa, na Rua de São Bento, n.º 69 (freguesia da Misericórdia), 1200-816 Lisboa.
Poderão contactar-nos através do 966 141 251.
|
|
“20% DOS CASOS DE ENDOMETRIOSE PROVOCAM INFERTILIDADE” |
|
|
Este março, a APFertilidade emitiu um comunicado dirigido à imprensa onde lembra a importância da prevenção e do tratamento adequado aos casos de endometriose. Esta condição congénita é uma das principais causas de infertilidade feminina.
|
|
BANCO PÚBLICO DE GÂMETAS PRECISA DE DADORES |
|
|
Em Portugal estão registados apenas 24 homens como dadores e 42 mulheres dadoras no banco público de gâmetas. A lei que alargou o acesso aos métodos PMA a mulheres solteiras ou casadas com outras mulheres veio tornar mais clara a necessidade de dadores de gâmetas no país. "Para fazer face às necessidades imediatas precisaríamos de cerca de 200 candidatos masculinos (considerando que cerca de 75% não serão dadores efetivos) e de pelo menos 150 dadoras efetivas", adiantou ao DN Isabel Sousa Pereira, diretora do Banco Público de Gâmetas.
|
|
PORTUGAL TEM MAIS DE 10 MIL TUBOS COM ESPERMATOZOIDES QUE NÃO PODEM SER DOADOS |
|
|
Alberto Barros, do Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), visitou a Comissão Parlamentar de Saúde onde falou acerca da proposta de lei que altera a utilização de técnicas de procriação medicamente assistida (PMA).
A proposta de lei em questão propõe um prazo máximo de cinco anos de conservação de "espermatozoides, ovócitos, tecido testicular e tecido ovárico" e de três anos para a conservação de embriões. Assim, procura-se evitar a "a indesejável eternização da sua conservação, sem que os mesmos sejam utilizados ou reclamados pelos seus beneficiários".
|
|
|
Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre o envio de mensagens comerciais.
Para ser removido da nossa lista clique AQUI. |